Camila Silva Gomes
Em relação a como identificar o ingresso, primeiramente acredito que a
pessoa interessada a ir em um evento independente de ser um show deveria
comprar o ingresso em locais credenciados, para quando chegar a hora do
tão esperado evento não receber uma surpresa tão desagradável como
essa!
Porém se for para identificar o ingresso na hora do show comprando com "cambistas" a pessoa deve procurar saber antes de ir comprar como é o ingresso, seu layout, se possuí hologramas, código de barras, no caso do ingresso do Rock in Rio na parte do código de barras os números eram prateados e ingressos falsos rapidamente poderiam ser identificados desse modo. No texto da Duranti ela fala que "los princípios, conceptos y método de la diplomática son universalmente válidos" portanto qualquer pessoa em qualquer parte do mundo pode ter acesso a esse tipo de informação. Com certeza iria facilitar a vida de muita gente.
De acordo com Duranti os documentos escritos na forma diplomática são feito de acordo com regras e que essas regras refletem estruturas políticas, legais, econômicas etc e que os documentos ao mesmo tempo são físicos (aparência externa) e intelectuais(que Duranti chama de "articulação interna"), o que me fez refletir que esse ingresso falsificado pode possuir a parte física grotescamente é claro mas não a intelectual e a mensagem que ele carrega do seu conteúdo é falsa. Além disso segundo a autora a diplomática estuda também a vontade que da origem a um documento o que leva a uma segunda reflexão de como esses cambistas que falsificaram esses ingressos agiram com a intenção de fraudar o evento.
Voltando ao ingresso, podemos concluir que obviamente ele não é autêntico, pois não foi feito por uma unidade competente, e é apenas meio verídico, pois algumas informações contidas nele são verdadeiras e outras não como é o caso do código de barras.
Porém se for para identificar o ingresso na hora do show comprando com "cambistas" a pessoa deve procurar saber antes de ir comprar como é o ingresso, seu layout, se possuí hologramas, código de barras, no caso do ingresso do Rock in Rio na parte do código de barras os números eram prateados e ingressos falsos rapidamente poderiam ser identificados desse modo. No texto da Duranti ela fala que "los princípios, conceptos y método de la diplomática son universalmente válidos" portanto qualquer pessoa em qualquer parte do mundo pode ter acesso a esse tipo de informação. Com certeza iria facilitar a vida de muita gente.
De acordo com Duranti os documentos escritos na forma diplomática são feito de acordo com regras e que essas regras refletem estruturas políticas, legais, econômicas etc e que os documentos ao mesmo tempo são físicos (aparência externa) e intelectuais(que Duranti chama de "articulação interna"), o que me fez refletir que esse ingresso falsificado pode possuir a parte física grotescamente é claro mas não a intelectual e a mensagem que ele carrega do seu conteúdo é falsa. Além disso segundo a autora a diplomática estuda também a vontade que da origem a um documento o que leva a uma segunda reflexão de como esses cambistas que falsificaram esses ingressos agiram com a intenção de fraudar o evento.
Voltando ao ingresso, podemos concluir que obviamente ele não é autêntico, pois não foi feito por uma unidade competente, e é apenas meio verídico, pois algumas informações contidas nele são verdadeiras e outras não como é o caso do código de barras.
Lara Caroline Porto Silva
A falsificação de ingressos é um problema que assombra a
todos os interessados de última hora. Como não poderia ser diferente, no Rock
In Rio muitas pessoas acabaram tendo transtornos graças à má fé dos cambistas
estelionatários. Para amenizar a confusão e nos auxiliar em uma identificação
eficaz, Duranti explica que Diplomática e a Paleografia, surgiram para realizar
a análise dos documentos de modo a evitar a falsificação destes. Baseando-se
nisso surge à pergunta: O que torna um ingresso de show autêntico e verdadeiro?
Como discutido em sala de aula, sabemos que um documento pode ser tanto
autentico e não ser verdadeiro, como ser verdadeiro e não ser autentico. Isso
depende das informações contidas no documento e o responsável pela sua
emissão. No caso dos ingressos as
informações são verdadeiras, mas não há autenticidade, pois ele não foi emitido
pelos produtores responsáveis pelo evento. Isso nos leva a um documento
pseudo-original, ou seja, que possui sua aparência física semelhante ou até
mesmo idêntica a original, mas cuja emissão não garante direitos a quem o
possua. No Rock In Rio, com a mídia envolvida nos acontecimentos, dicas para um
rápido reconhecimento de falsificação foram dadas, como a falha na impressão da
logo marca do evento, letras prateadas no código de barras, espécie de areia
impressa no ingresso, o papel plastificado, entre outros. Mas nem isso
intimidou os falsificadores e nem impediu que pessoas fossem enganadas. Acaba que
no final, a melhor dica para não adquirir um ingresso falso e perder o show da
sua banda favorita, é comprar o ingresso com antecedência e em um lugar
credenciado ou com pessoas responsáveis pela realização do show. Afinal, do que
vale identificar que o ingresso é falso depois de ter pagado por ele?
Fontes: DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5)
Tudo Global
Veja Rio
Náthalli Campelo
Ao passo que a venda de ingressos
falsos aumenta, cresce a dificuldade de fraudá-los, mas infelizmente essa
prática é contínua. A decepção que se tem ao observar a fraude faz muitos
compradores aprenderem com o erro. A partir do momento que um indivíduo se
presta a comprar um ingresso de um cambista, ele também corrobora para esse
mundo criminal abominável.
A identificação do ingresso em
questão é essencial, uma vez que se deve observar alguns elementos primordiais,
como: o papel utilizado, holograma, o código de barras, a película
plástica, a impressão, a textura, bem como as informações contidas.
Dessa forma, a autenticidade do
ingresso foi comprometida, uma vez que o produtor não é uma unidade competente
pelo evento e a veracidade se dá já que informações condizem o correto.
Esse caso exemplifica uma das
vertentes de como a matéria de Diplomática pode nos auxiliar. O assunto
abordado, isso é, a autenticidade e a veracidade é digno de um minucioso
conhecimento sobre documentos, que se mostra de extrema importância na nossa
área de atuação.
Fontes: DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5)
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